quinta-feira, 25 de setembro de 2025

BARBARELLA B – Rock Alternativo com DNA Candango

 🎸 BARBARELLA – Rock Alternativo com DNA Candango

Do subúrbio sonoro de Brasília para os palcos independentes do país, a trajetória da BARBARELLA é marcada por atitude, autenticidade e uma sonoridade que pulsa história. Tudo começou em 1991 com a guitar band Bloody Clouds, formada por músicos com gosto afiado por rock alternativo. Influenciados por Sonic Youth, My Bloody Valentine, Velvet Underground, Kinks, Joy Division e outros ícones, a banda cantava em inglês e incendiava as satélites com shows intensos — incluindo um lendário showmício em Luziânia que reuniu mais de mil pessoas em plena campanha eleitoral.

Em 1996, nasce o projeto BARBARELLA, com Pablo Emmanuel (baixo), Onilson Nunes (bateria) e Robson Gomes (guitarra e vocal). A banda mergulha na psicodelia sessentista, no pós-punk inglês e no rock alternativo dos anos 90, agora com letras em português e uma pegada mais madura. Em 1997, gravam sete faixas no estúdio Artmanha/DF, com produção de Geruza, baixista do Escola de Escândalo. A faixa “The Book Is on the Table” entra na coletânea AMP.SÔNICA do selo Solaris Records (Natal/RN), marcando presença nacional.

Após mudanças na formação, Robson Freitas assume a bateria em 1998 e a banda segue firme, tocando em festivais como Ferrock, Bandeit e em diversas satélites. Em 2000, gravam sua segunda demo no ME Estúdio/DF e, em 2003, lançam a terceira: HI-FI ESTÉREO, consolidando sua estética sonora — guitarras econômicas, refrões ganchudos e letras afiadas, com swing e peso na medida certa.

BARBARELLA é mais que uma banda: é uma viagem sonora entre o passado e o presente, com raízes candangas e espírito vanguardista. Uma mistura de tradição e ousadia que continua reverberando nos corações alternativos do Brasil.

📍 Siga, ouça, compartilhe. @barbarellabanda | #BarbarellaB #RockCandango #HiFiEstéreo #IndieBrasília

BARBARELLA B: DE CEILÂNDIA PARA O MUNDO!

 BARBARELLA B

Com uma trajetória marcada por autenticidade e energia, a BARBARELLA B emerge como uma das bandas mais instigantes da cena independente. Já com uma fita-demo e três EPs lançados, o grupo entrega um rock dançante e envolvente, que mistura influências dos anos 60, o britpop britânico e o soul nacional dos anos 70, evocando nomes como Tim Maia, Hyldon e Jorge Ben em sua fase clássica.

O som da BARBARELLA B carrega ares de Kinks e Small Faces, com pitadas do indie rock ácido dos anos 90, resultando numa fusão sonora que vai do suave intenso ao ritmo pesado, sempre com guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos. A banda constrói um rock alternativo moderno e consistente, equilibrando peso e swing, ritmo e melodia, sem perder a simplicidade que cativa.

Com referências ao folclore candango e uma linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional, BARBARELLA B não apenas faz música — eles criam experiências. Seus shows são verdadeiros convites à dança e à reflexão, onde cada acorde pulsa com identidade e propósito.

Prepare-se para sentir o groove, a poesia e a força de uma banda que sabe exatamente onde quer chegar. BARBARELLA B é mais que som — é movimento. 🎶🔥


BILL COSMIC

quarta-feira, 16 de abril de 2025

BLOODY CLOUDS

 

Em 1990 tento algumas parcerias para montar uma banda, mas sem sucesso. Em 1991 começo a tocar com alguns amigos com gosto musical em comum e montamos nossa primeira banda, ou melhor, uma guitar band, o BLOODY CLOUDS, com Valter Rodrigues no baixo, Lee Sérgio na guitarra, Onilson Nunes na bateria e eu na guitarra e vocal, cantávamos em inglês e a banda durou de 1991 a 1995, tinha influências de Sonic Youth, My bloody Valentine, Stone Roses, Velvet Underground, Kinks, Smiths, Joy Division, entre outras.Tocamos em várias satélites e algumas apresentações em Luziânia, inclusive uma muito especial em 1994, época das campanhas eleitorais, um showmício da coligação dos partidos de esquerda na praça central, que segundo moradores locais chegou a reunir mais de 1.000 pessoas. Não gravamos nenhuma fita-demo oficial, mas tivemos gravações que fizemos num estúdio na QNL, na Chaparral pra ser exato, que tocaram em rádios rock de Cuiabá/MT e Cambuí/MG.

Em 1996 começamos o projeto BARBARELLA com Pablo Emmanuel no baixo, Onilson Nunes na bateria e Robson Gomes na guitarra e vocal. No ano seguinte gravamos sete músicas no estúdio Artmanha/DF com produção do velho Geruza, baixista do Escola de Escândalo, todas as músicas em inglês ainda como herança do Bloody Clouds, mas já cantávamos em português, agora com a psicodelia sessentista mais presente e ecos do pós-punk inglês com o rock alternativo do início dos anos 90. A faixa “the book is on the table” está na coletânea AMP.SÔNICA do selo Solaris records de Natal/RN.

Logo após a gravação o baterista é obrigado a deixar a banda por motivos familiares, seu filho acabara de nascer e com um problema no coração que só podia ser tratado em São Paulo. 

Já no início de ’98 Robson Freitas assume a batera, tocamos em festivais como o Ferrock, Bandeit e várias satélites. Em 2000 gravamos a segunda demo no ME estúdio/DF . Em 2003 gravamos a terceira chamada “HI-FI ESTÉREO” também no ME estúdio.