sábado, 14 de junho de 2008

ALGUNS CARTAZES DE SHOWS DA BANDA BARBARELLA B









Outro fator que caracteriza o som do BARBARELLA é a utilização de equipamentos ‘vintage’ e procurar uma sonoridade mais analógica, com amplificadores valvulados, reverb de mola, gravação em fita de rolo, órgão moog e as possibilidades de um estúdio analógico caseiro montado pela própria banda onde as experiências de texturas e linguagens podem ser melhor exploradas.







Possuem quatro ep´s independentes e um show envolvente, fazem um rock dançante com influências de anos 60, britpop e o soul nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango. Ares de Kinks, Small Faces e soul nacional dos anos 70, tipo Tim Maia, Hyldon e Jorge Ben das antigas. Também fazem parte do rock vanguardista da banda o indie rock ácido dos anos 90, como Charlatans, Happy Mondays e Stone Roses. Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Vão do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui; dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.




A legítima mistura de rock de garagem e samba-rock, veteranos na cena independente, em 2007 completarão dez anos de estrada. Possuem quatro ep´s independentes e um show envolvente, fazem um rock dançante com influências de anos 60, britpop e black music nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango.



O que aconteceria se Jean-Paul Sartre e James Brown se encontrassem com o Kraftwerk e dessem uma canja com Beatles numa rave na Feira de Ceilândia ?






O nome da nossa banda é BARBARELLA e foi formada em ’97, na Ceilândia, periferia de Brasília. Muito do nosso som vem desse contexto suburbano, mas com diferenças inusitadas em relação a outras cidades do Brasil. Aqui nós chamamos de Cidade-satélite. A influência desse contexto é a identificação nas canções do contraste entre paradigmas como a modernidade, expressa na arquitetura monumental, a pós-modernidade, expressa pelo abismo sócio-cultural em que o avanço tecnológico não significa melhoria da vida dos cidadãos, e um outro que seria o ultrapassamento desses dois, que mantém características dos dois primeiros – o pós-pop, uma espécie de “pós-pós-modernidade”.




















































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