
BARBARELLA"I'VE GOT THE REMAINS OF 80'S UNDER MY FEETS" K7 - independente - 1997
A gravação foi feita em outubro de 1997 no estúdio Artmanha, (Brasília/DF) e foi produzida por Geraldo Ribeiro, o Geruza, baixista do Escola de Escândalo e irmão do Loro Jones, guitarrista do Capital Inicial e traz uma curiosidade. Antes de montar o equipamento para a gravação o Geraldo foi conferir quais instrumentos iríamos usar e quando ele viu o nosso contrabaixo ele disse que se gravássemos com esse instrumento sairia "uma merda!" e ainda perguntou se não tínhamos outro baixo.
Não havia solução para nós, quando o Geraldo abriu a porta de um depósito e tirou um contrabaixo cor de madeira com um adesivo do surfista prateado e sugeriu que trocássemos as cordas, que estavam muito enferrujadas, pois André X, baixista da Plebe Rude havia deixado o instrumento lá "encostado" desde o final da banda nos anos 90. Trocamos as cordas e usamos o lendário baixo naquela tarde de sábado.


Foram gravadas 7 músicas e naquela época somente 5 entraram na fita-demo "As lies you say" e "Mermaid" ficaram de fora.
A sonoridade da banda transita entre o rock inglês de bandas como Stone Roses, House of Love, Ride e o indie rock americano do SonicYouth, Galaxie 500, Big Star e Pixies, além de apresentar influências de bandas psicodélicas dos anos 60 como Byrds, Velvet Undergruond e Kinks. Todas as letras em inglês, com títulos longos e temas confessionais como herança dos anos 80.


Há a participação do músico Lee Sérgio Freitas no violão em "I don't believe in something right" e "The book is on the table" e tocando percussão em "I really haven't a good life enough to someone so clever" e "Mermaid".



Na época da gravação, grande parte do repertório da banda já era em português e já apresentava influências de black music e psicodelia sessentista, mas foram privilegiadas as mais antigas, também presentes no repertório da guitar band ceilandense BLOODY CLOUDS (1990-1995), embrião do Barbarella.

TUPANZINE 1998

O grupo BARBARELLA faz um rock alternativo dançante com
influências de rock de garagem do final anos 60 e da black music
setentista. Distorcem o samba-rock e injetam psicodelia e acidez em
grooves pesados e riffs de guitarra viajantes. Powerpop de primeira com
refrões e letras ritmadas. A legítima mistura de rock de garagem e
samba-rock em canções autorais, urbanas e sinceras.
Possuem três ep´s independentes e um show envolvente, fazem um rock dançante com influências de anos 60, britpop e o soul nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango. Ares de Kinks e soul nacional dos anos 70 tipo Tim Maia e Hyldon fazem parte do rock vanguardista da banda. Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Os riffs de guitarra sustentados pelo baixo e pela explosão na bateria, que vai do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui, dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.
Possuem três ep´s independentes e um show envolvente, fazem um rock dançante com influências de anos 60, britpop e o soul nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao folclore candango. Ares de Kinks e soul nacional dos anos 70 tipo Tim Maia e Hyldon fazem parte do rock vanguardista da banda. Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Os riffs de guitarra sustentados pelo baixo e pela explosão na bateria, que vai do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui, dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.
Nome da banda é inspirado na heroína sensual dos quadrinhos que se aventurava em cenários de ficção cientifica psicodélicos nos anos ’60.
A sonoridade
tem influências da psicodelia de garagem do fim dos anos 60, o
indierock , britpop, o soul e o samba rock nacional dos anos 70, tudo
sob um olhar rock´n´roll. As letras falam de fatos do cotidiano, do
folclore brasiliense e seus conflitos existenciais, personagens
históricos e lendas urbanas que se tornam figuras arquetípicas de
conduta moral na formação de uma identidade tão questionada do DF. A
chacina de trabalhadores em empreiteira na época da construção de
Brasília, o caso Mário Eugênio, a truculência da GEB, a origem das
cidades satélites e seu cotidiano são fatos que são assimilados pelo
imaginário popular, criando modelos de regras e dinâmicas sociais.
A banda já lançou três EP’s independentes e participa com uma faixa da coletânea “AMP.SÔNICA” , lançada em 2000, do selo SOLARIS DISCOS de Natal/RN com mais onze bandas de várias localidades do país.
A
banda também já marcou presença em festivais como : FESTIVAL CULT 22
(DF-2005), DESPERTAR CULTURAL (DF-2003, 2004, 2005), FESTIVAL FERROCK
(DF-1999), FESTIVAL BANDEIT (DF-1998), além de se apresentar nas
principais casas e bares de Brasília, cidades-satélites e entorno.
2 comentários:
I kinda have been expecting this in a way...
But I reali dun think da world is going to end...start a new era maybe but the world is not ending.
That's not gonna happen till a thousand years later! Ok, I'm not sure bout that either but that's not the point! The world's not gonna end! Full stop!
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Very intriguing read.
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