Inicialmente como power trio e agora quarteto BARBARELLA, faz um rock alternativo dançante com
influências de rock de garagem do final anos 60 e da black music setentista. Distorcem o samba-rock e injetam psicodelia e acidez em grooves pesados
e riffs de guitarra viajantes. Powerpop de primeira com refrões e letras
ritmadas. A legítima
mistura de rock de garagem e samba-rock em canções autorais, urbanas e sinceras.
Possuem quatro ep´s independentes
e um show envolvente, fazem um rock dançante com influências de anos 60,
britpop e o soul nacional dos anos 70, letras bacanas e muitas referências ao
folclore candango. Ares de Kinks,
Small Faces e soul nacional dos anos 70, tipo Tim Maia, Hyldon e Jorge Ben das
antigas. Também fazem parte do rock
vanguardista da banda o indie rock ácido dos anos 90, como Charlatans, Happy
Mondays e Stone Roses.
Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Vão do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui; dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.
Linguagem contemporânea sobre uma sonoridade tradicional. Vão do suave intenso ao ritmo pesado, constroem um rock alternativo consistente e moderno, antenado com o que há de mais novo lá fora e aqui; dosam peso e swing, ritmo e melodia com simplicidade. Guitarras econômicas, letras inteligentes e refrões ganchudos.
O NOME da banda é inspirado na
heroína sensual dos quadrinhos que se aventurava em cenários de ficção científica
psicodélicos nos anos ’60.
A SONORIDADE tem influências da psicodelia de garagem do fim dos anos 60,
o indierock , britpop, o soul e o samba rock nacional dos anos 70, tudo sob um olhar rock´n´roll. As letras falam de fatos do cotidiano, do folclore brasiliense e
seus conflitos existenciais,
personagens
históricos e lendas urbanas que se tornam figuras arquetípicas de conduta moral
na formação de uma identidade tão questionada do DF. A chacina de trabalhadores
em empreiteira na época da construção de Brasília, o caso Mário Eugênio, a
truculência da GEB, a origem das cidades satélites e seu cotidiano são fatos
que são assimilados pelo imaginário popular, criando modelos de regras e
dinâmicas sociais.
FORMADA EM 1997, hoje conta com a seguinte formação:
ALESSANDRO BARROS : Bateria, Percussão e vocal
BOB VANDERLEY: Contrabaixo e vocal
ROBSON GOMES: Guitarra e vocal
SÉRGIO PASSOS: Guitarra e órgão
A banda já lançou quatro EP’s
independentes e participa com uma faixa da coletânea “AMP.SÔNICA” , lançada em 2000,
do selo SOLARIS DISCOS de Natal/RN com mais onze bandas de várias localidades
do país.
A banda também já marcou presença em festivais como
: FESTIVAL CULT 22 (DF-2005), DESPERTAR CULTURAL (DF-2003, 2004, 2005),
FESTIVAL FERROCK (DF-1999), FESTIVAL BANDEIT (DF-1998), FESTIVAL MÓDULO B
(DF-2006), além de se apresentar nas principais casas e bares de Brasília,
cidades-satélites e entorno do DF.
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